Entenda como funciona o teste de paternidade, desde a tecnologia à herança genética.
Entenda como funciona o teste de paternidade, desde a tecnologia à herança genética.
Importante
Ao ler todo o processo de como se obtém os marcadores genéticos até à sua conclusão, tome como verdadeiras as seguintes premissas:
Partindo das premissas já expostas, sabe que quando uma criança nasce herda 50% do ADN da sua mãe e 50% do ADN do seu pai.
A título de curiosidade, os 50% que herda do pai é uma mistura de todo o ADN do pai, por exemplo, se o pai tem 50 alelos, a criança herda aleatoriamente 25 alelos desses 50, por isso é que os irmãos são diferentes, porque cada um dos irmãos herdou um conjunto aleatório de 25 dos 50 alelos do pai.
Similarmente, a criança também herda 25 alelos aleatórios da mãe, fazendo assim os 50 alelos que a criança precisa para completar o seu genoma.
Como pode verificar na imagem acima, de forma muito simples o ADN do pai é constituído pela cor azul e o ADN da mãe pela cor vermelha.
Por essa razão, a criança só poderá herdar alelos vermelhos e alelos azuis.
Contudo, nunca poderá herdar mais azuis que vermelhos nem mais vermelhos que azuis, pois, como já referido, a criança deve herdar 50% do ADN da mãe e 50% do ADN do pai.
Em conclusão, apenas salientar que, a herança da posição das cores é completamente aleatória, ou seja, um irmão desta criança teria os mesmos pontos azuis e vermelhos, mas em posições diferentes o que faria dele, uma pessoa diferente.
Consulte o artigo, como funcionam os testes de paternidade para uma visão mais detalhada sobre a ciência no teste de paternidade.
São amplificados 24 locus (23 locus mais a amelogenina), incluindo o sistema CODIS e Sistema Standard Europeu (ESS). Fica assim garantindo uma compatibilidade com as bases de dados a nível internacional, para se obter contra-provas sobre os documentos emitidos pelos serviços.
Imagem A GlobalFiler: Após a amplificação do perfil de ADN, os picos que pode ver acima são convertidos numa tabela.
Imagem B: Perfil de ADN de um teste de paternidade
Da imagem A, os picos resultantes são convertidos numa tabela. Cada interveniente no exame, suposto filho(a) e pai tem um sistema de picos únicos, ou seja, cada amostra de ADN é convertida num sistema de picos como o da imagem A, tanto para o suposto pai como para o filho(a).
Após conclusão de ambos os perfis de ADN, o sistema da imagem A é convertido no sistema decimal imagem B, e organizado numa tabela.
Repare que cada conjunto de picos (imagem A) existe um nome, ou seja, para cada marcador genético existirá um, dois ou três picos. O normal é encontrar apenas 1 ou dois números “picos”.
Partindo da premissa inicial, em que cada filho(a) tem metade do ADN da mãe e metade do ADN do pai, e sabendo que cada marcador genético deu origem a dois picos, sabemos então que um número será do lado maternal e o outro número herdado do lado paterno.
O exame de paternidade é realizado comparando, os números para cada marcador genético.
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