Normalmente recorre-se a este tipo de teste quando um dos intervenientes não está disponível para a recolha de ADN.
Pode enviar Cabelos, Unhas, Sangue Seco, (etc…);
Não. Podem ser utilizados testes forenses para estabelecer qualquer tipo de vinculo biológico entre duas pessoas, ou para investigações particulares por exemplo em casos de infidelidade.
Não. Porque os laboratórios não tem forma de verificar a proviniencia da amostra.
Qualquer fonte de tecido ou fluido biológico pode ser utilizado como fonte de ADN, uma vez que estes são formados por células. As amostras mais comuns são sangue, sémen, cabelo, saliva, urina, pele, unha, ossos, líquido amniótico e suor (Ver todos aqui)
É preciso uma especial atenção quanto à contaminação e degradação do ADN, pois esta pode ocorrer tanto no local de extracção de ADN, no seu transporte como dentro do laboratório. Esta degradação é feita por enzimas que são produzidas por fungos e bactérias, estes últimos desenvolvem-se devido à humidade ou ao calor, quanto mais rápida for colhida a amostra de adn e enviada para o laboratório, mais depressa conseguimos mitigar o risco de degradação.
Contudo o ADN é bastante resistente, este pode resistir a um calor até 100ºC, sem se destruir, no entanto, o problema de contaminação estará sempre presente, visto que se podem desenvolver fungos e bactérias que irão por si destruir todo o ADN existente. Todas as amostras biológicas merecem uma especial atenção quanto à sua manipulação, pois estão sempre vulneráveis à degradação e contaminação.
O uso do teste forense de ADN numa investigação particular, não pode por si só provar a culpabilidade nem a inocência de uma pessoa, contudo, pode estabelecer uma ligação entre esta pessoa e o acto que se encontra a investigar. Actualmente a identificação de pessoas através do teste forense de ADN já é aceite em processos judiciais em todo o mundo, com a devida custódia procedimental (uma recolha feita por um particular nunca tem valor judicial).
Contudo, quando é estabelecido um perfil de ADN válido para identificar um individuo, somente algumas regiões do ADN são analisadas, ou seja, o ADN não coadificante. As regiões escolhidas são as que apresentam maior variação individual na facilidade do estudo. Estas regiões são denominadas de Marcadores Genéticos ou moleculares. Os marcadores genéticos podem ser utilizados para “caracterizar” o perfil de ADN de um individuo que lhe é particular. (ver mais sobre o perfil de adn)
Os resultados do teste forense são expressos através de probabilidade da seguinte forma: