Histórias dos nossos clientes

Nasceu o Gui, 57cm, 3.400kg. O Joel foi informado com um telefonema. Não teve conhecimento da gravidez.

Depois de se ver confrontado com a possibilidade de ser pai, Joel P. entrou numa fase em que não falava ou comia – a sua família começou a temer o pior.

“Como posso ser pai tão novo? A única coisa que queria fazer era gritar” – disse Joel P.

Para ser honesto, tudo aconteceu demasiado rápido, havia demasiada incerteza, havia o desconhecido. Foi como acordar num dia e tudo tinha mudado. Mas, mudado de uma forma ambígua, pois, Eu não sabia se de fato era o pai, mas havia uma forte possibilidade.

Após uns dias de negação, a minha família começou à procura de ajuda. Alguns contactos depois, encontrámos o apoio ao cliente da Código ADN. “Não sei o que aconteceu durante os 20 minutos que estive ao telefone convosco, mas tudo mudou.” – Joel.

“Não me lembro exatamente o que me disseram, quais foram as palavras” – disse Joel, mas ao fim de dias de incerteza sem saber o que fazer, em 20 minutos, “iluminaram-me o caminho, sabia exatamente o que fazer, quais os passos e as minhas responsabilidades – estava finalmente em paz com toda a situação” – acrescentou.

“Eu finalmente acordei, estou aqui, Estou preparado para criar o meu filho”, disse Joel.

Estou grato, pelo momento que passei convosco, obrigado por não estarem apenas focados na logística, no exame, mas em Entender, Escutar e Apontar o caminho, foi este conforto, este desconhecido do outro lado da linha telefónica que me ajudou a dar o primeiro passo – por isso “muito obrigado”.

Laura G. era uma mãe assustada e sozinha (assim se descreve). Grávida do seu primeiro filho sem ninguém na sua vida para se apoiar.

“Tu podes sorrir no trabalho ou quando vais às compras, mas quando vais para casa, o choro e a tristeza apoderam-se de ti” – disse Laura.

Durante a gravidez, David, pai da criança recusava-se a dar qualquer tipo de apoio. A dúvida persistia. Será que o filho é mesmo meu? Não tínhamos conhecimento que era possível fazer o teste de paternidade durante a gravidez.

Sem ter a certeza, David não se queria comprometer com a criança, fazendo Laura passar pela gravidez sozinha.

Mas aos 6 meses de gravidez, a amiga J. informou-a que, a Código ADN tinha um exame que determinava a paternidade ainda durante a gravidez, sem qualquer risco para Laura e o seu bebé.

Eu era uma mãe solteira, no início foi uma luta para mim, como é que o David pode duvidar que o filho é dele? mas no fundo sabia, que sem a dúvida esclarecida na cabeça de David nunca poderia ter a minha família.

Sabem, (acrescenta Laura) (…) a família não é só quem vive debaixo do nosso teto, a qualidade das nossas relações ditam quem nós somos e em especial o tipo de educação que terá o nosso filho. – disse Laura.

No dia que me apercebi disto, o meu coração encheu-se de compaixão, tudo se tornou claro.

Consegui pela primeira vez respeitar a situação, o pai do meu filho e o meu filho.

Marcámos o teste durante a gravidez. Resultados em 7 dias úteis. Não podia pedir mais rápido, mais atenção e mais comprometimento desta equipa.

Este processo fez de mim uma pessoa melhor, uma pessoa mais humana, uma pessoa que tenta calçar os sapatos da outra pessoa.

Neste momento tenho uma família, é certo que diferente de algumas e muito parecidas com outras. Mas sinto que como mãe cumpro o meu papel.

Também sinto que o David faz parte da vida do meu filho. Quando ele está com ele não existem dúvidas, receios ou rejeição, apenas uma ligação profunda. – Acrescenta Laura sorrindo.

Quando falo de vocês, todos compreendem o bem que vocês fazem a pessoas que estão numa situação parecida à minha. Recomendar-vos-ei sempre que conheça alguém que precise tanto de vós, como eu precisei.

Parabéns a toda a equipa.

Quando o António teve um desentendimento com a sua Esposa, foi quando tudo aconteceu.

– Eu não estava à espera de nada daquilo, estávamos a discutir, como já o tínhamos feito algumas vezes, não estamos sempre de acordo. – disse António.

Passado uns minutos, o tempo parou, tudo parou! – António estava incrédulo por ter ouvido aquelas palavras da boca da Esposa – “sabes lá, se o filho é teu”;

– Eu não posso dizer que reagi como outras pessoas. Eu simplesmente olhei para ela e disse,  – “Ok, então vamos tratar de termos a certeza, os dois”.

Depois deste Episódio, comecei à procura de todas as minhas opções. Fiz a minha pesquisa por advogados, laboratórios todos os que pensei que me pudessem ajudar. Apenas queria assegurar que escolhia o melhor caminho.

Escolher as melhores pessoas para me ajudarem neste processo era algo muito importante. A minha responsabilidade não acabava com este exame, eu tinha de ter a certeza que estaria lá para os meus filhos. Era importante descrição, compromisso, entendimento.

Eu não procurei mais um exame. Eu procurei, Entendimento, Conforto, Conhecimento, pessoas que me fizessem passar por este processo, como se de uma caminhada no parque se tratasse.

Nesta altura da minha vida, Eu tenho várias pessoas que contam comigo, por isso, precisava de pessoas com quem pudesse contar. O exame não era o fim, mas sim o início.

“A Código ADN tomou conta de nós, senti-me sempre nas melhores mãos possíveis”. – António e Família.

Já tiveram momentos a fazer determinada tarefa, mas não eram mesmo vocês?

Nunca me tinha sentido assim, mas ao passar por um divórcio que não entendia, era como me sentia.

Parecia uma realidade alternativa. Chegamos a um ponto que duvidamos de tudo. Por vezes, aparecem pensamentos assombrosos que não temos coragem nem de confessar ao nosso travesseiro, quando nos deitamos.

Estamos apenas ali, não passamos pela vida, a vida passa por nós.

A certa altura, temos de resolver os nossos maiores medos, foi neste dia, que resolvi começar a viver e não deixar que outros vivessem a minha vida por mim.

A principal razão que me levou a fazer o teste de paternidade convosco, foi porque esta dúvida começou a afetar o meu dia a dia – disse José.

Eu já não podia ir trabalhar, não conseguia brincar com a minha filha, houve dias que nem me conseguia vestir, eu só queria ter uma vida normal.

Este foi um dos passos mais importantes que tomei, fiz o teste, estava tão nervoso que se não fosse o enfermeiro a segurar-me, acho que teria caído na enfermaria.

Os resultados vieram em cinco dias, mas devo dizer que para mim pareceu um ano.

Finalmente a resposta que ansiava, o resultado confirmou o que mais desejava.

Desde esta altura que consigo estar presente na vida da minha filha, graças a vós, Eu brinco, Danço, Desenho, Corro e Rio com todas as minhas forças.

A vida é demasiado curta para vivermos na dúvida, o meu único arrependimento foi não ter tomado esta decisão mais cedo.

Escrevo, para vos agradecer, pelo curto tempo que estiveram na minha vida, mas que a influenciaram para todo o sempre.

O meu obrigado do sempre amigo José, M.